Avanços na pesquisa do câncer de mama: descobertas e abordagens promissoras

Novas ferramentas são um avanço para os casos de câncer: conheça o Onco-PDO

Segundo o Instituto Nacional do Câncer – INCA, o câncer de mama atinge mulheres de todas as regiões do Brasil. Ele só perde para o câncer de pele como o mais incidente entre as mulheres, chegando a 66.280 novos casos por ano, o que representa uma taxa de incidência de 43,74 casos por 100 mil mulheres.

O câncer de mama é causado pela multiplicação desordenada de células anormais, o que forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Há vários tipos de câncer de mama, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente. A maioria dos casos, quando tratados adequadamente e em tempo oportuno, apresentam bom prognóstico.

As alterações genéticas que aumentam o risco do câncer de mama podem ser herdadas dos pais para os filhos. No entanto, a frequência de mutações que podem favorecer o surgimento da doença na população em geral é baixa. Cerca de 10% dos casos de câncer de mama são de origem hereditária . Os outros 90% são fatores externos que podem levar a mutação genética e desenvolvimento do câncer. Para as pessoas que contam com histórico do câncer de mama na família, o mapeamento genético pode ser indicado. 

Segundo o Inca, o câncer é, na maioria das vezes, descoberto de forma casual. O Ministério da Saúde recomenda a realização da mamografia como método de rastreamento para o câncer de mama, ou seja, exame de rotina, para mulheres sem sinais e sintomas na faixa etária de 50 a 69 anos, a cada dois anos.

Para o grupo de risco, é fundamental iniciar o acompanhamento mais cedo, a partir dos 40 anos, através do exame clínico das mamas e mamografia anual. A detecção precoce é fundamental para tratamentos mais eficazes e melhores prognósticos no combate ao câncer de mama.

Os avanços científicos na saúde são a maior aliada nesta luta, com alternativas de tratamentos e medicamentos mais eficazes. A primeira certeza é que a agilidade no diagnóstico e tratamento é decisiva para aumentar as chances de cura. No Brasil, existem algumas empresas de base tecnológica capazes de desenvolver testes revolucionários.  É o caso da Invitrocue Brasil que, investindo na tecnologia de organoides, chegou ao desenvolvimento do teste Onco-PDO (Organoides Derivados do Paciente). Com ele, as células do paciente são cultivadas e testadas contra diferentes drogas quimioterápicas e terapia-alvo, analisando como respondem às diversas terapias.  

Para acelerar o diagnóstico do câncer de mama, especialmente em mulheres mais jovens, uma equipe internacional de pesquisadores testou uma nova forma de triagem, por meio de um exame de sangue. Segundo os autores do estudo, o exame detecta a presença de Células Tumorais Circulantes (CTCs) a partir de uma amostra de 5 ml de sangue, resultando em um procedimento pouco invasivo. Mesmo em pequenas quantidades, a presença de CTCs no sangue é considerada como um sinal de tumor canceroso em seus estágios iniciais e, por isso, deve ser pelo menos melhor investigada.

Trata-se de um cultivo celular tridimensional das células do próprio paciente, que melhor reflete in vitro as condições observadas in vivo do seu tumor de origemO Teste Onco-PDO leva em conta que cada paciente é único, e isso ajuda o médico a traçar a melhor escolha para aquele paciente específico. Alguns tumores mostram-se resistentes a certos medicamentos e saber previamente as respostas das células tumorais do paciente aos diferentes tratamentos em laboratório contribui para a tomada de decisão dos médicos oncologistas. O benefício é que o Teste Onco-PDO permite verificar especificamente o efeito dessa terapia no tumor do paciente e trabalhar diretamente com as células vivas que formam o câncer em cada caso.

Disponível no Brasil para câncer de mama, pulmão, colorretal, pancreático, gástrico, próstata e ovário, o Teste Onco-PDO permite que o médico escolha 8 de 60 drogas para testagem e o resultado demonstrará como as células responderam em laboratório. O relatório, gerado em até 21 dias, fornece informações de como os organoides derivados do paciente reagiram aos diferentes tratamentos testados. O Teste Onco-PDO está disponível para coletas em todo o Brasil. Para mais informações, consulte a Invitrocue Brasil.

Sobre a Invitrocue Brasil – A Invitrocue Brasil iniciou suas operações no país em 2020, desenvolvendo e comercializando diversas tecnologias bioanalíticas, entre elas a cultura de células 3D. 
Responsável Técnico no Brasil: Invitrocue Brasil – Dra. Danielle Ferreira (CRBM: 42180 – 1ª Região). 
www.invitrocuebrasil.com.br / invitrocue@invitrocue.com.br

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