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Por que as diferenças de gênero precisam ser discutidas

Por que as diferenças de gênero precisam ser discutidas

Tema foi abordado em palestra do Instituto Human para colaboradores e colaboradoras da Roost, empresa de edge computing

A partir da esquerda, no alto: Patricia Rizzardo, diretora Institucional do Instituto Human; Sthefany Bernal, analista de Cultura e Engajamento na Roost e Yara Azambuja, gerente de Projetos do Instituto Human

Diversos estudos e pesquisas evidenciam a existência de desigualdades de gênero no mercado de trabalho. Embora muitas mudanças tenham ocorrido nos últimos 30 anos, ainda há disparidades relacionadas a direitos fundamentais como educação, remuneração, progressão na carreira e posições de liderança. O assunto foi um dos temas abordados pelo Instituto Human em palestra recente com os colaboradores e colaboradoras da Roost.
 
Desde o início do ano, o Instituto Human, organização não-governamental que atua em projetos voltados a vulnerabilidades sociais, auxilia a Roost na implementação de suas políticas de ESG. Recentemente, a Roost contratou psicólogas para orientar as lideranças e ampliar o suporte aos colaboradores. “Na minha experiência no terceiro setor pude constatar, de maneira vívida, como a desigualdade se manifesta devido à falta de oportunidades. É uma realidade que ecoa em diversas comunidades e que clama por soluções baseadas em informação e inclusão”, ressalta Patricia Rizzardo dos Santos, diretora Institucional do Instituto Human”.
 
Patricia destaca, ainda, a importância de discutir as questões de gênero em todos os espaços possíveis, para ampliar o alcance e engajar cada mais pessoas, transformando-as em aliadas na luta pela igualdade. “É inspirador contar com empresas parceiras como a Roost, que não apenas reconhecem a importância da igualdade de gênero, mas também se comprometem ativamente com a causa. Essas parcerias refletem a compreensão de que as empresas são feitas por pessoas, e são essas pessoas que têm o poder de impulsionar mudanças sociais significativas”.
 
A analista de Cultura e Engajamento na Roost, Sthefany da Silva Bernal, concorda e diz que bons aliados acabam desempenhando um papel importante ao emprestar o seu privilégio para garantir que as vozes femininas sejam ouvidas e respeitadas. “Ao reconhecerem suas ideias, eles fornecem crédito e contribuições preciosas às mulheres, fazendo com que elas ampliem o campo de possibilidades e possam se destacar em suas áreas de atuação”, detalha a executiva.
 
Durante a atividade, a gerente de Projetos do Instituto Human, Yara Azambuja, lembrou que a humanidade chegou até os dias de hoje graças à participação de mulheres e homens, mas o patriarcado, socialmente instituído, se estabeleceu e fez com que os homens ocupassem mais lugares e espaços do que as mulheres. “Até hoje, colhemos o fruto desse sistema que impõe a permanência da desigualdade de gênero. Este é um tema que afeta não só as mulheres, mas toda a sociedade. A igualdade de gênero é o único caminho para a construção de um futuro no qual todas e todos tenham os direitos protegidos e validados, com acesso à saúde, educação, moradia, equidade salarial, liberdade e segurança para existir e viver”, finaliza. 

Sobre a Roost
A Roost é especializada em soluções de computação de borda, aplicando tecnologia de ponta para descentralizar a nuvem e promover maior conectividade e velocidade no processamento de dados. Resultado do reposicionamento da Redisul, empresa curitibana de tecnologia com 37 (trinta e sete) anos de tradição, possui, atualmente, 03 (três) centros de desenvolvimento – em Curitiba (PR), Brasília (DF) e São Paulo (SP) -, atendendo clientes do setor público e privado em todo o território nacional. A sua forte rede de parceiros inclui empresas como Huawei, Nutanix, Hikvision, Alcatel-Lucent, Extreme, Skyfii, Versa, Sophos, Aruba, Ivanti, Nvidia, Cososys, F5, Nestcout, Intelbras, Arcserve, Outpost24, entre outros.

admin

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