3 de setembro de 2023
Apesar do cenário desafiador de 2022, as 18 indústrias farmacêuticas bilionárias atuantes no Brasil demonstraram resiliência e permaneceram em destaque no ranking das 1 mil maiores empresas do país.
A relação dos laboratórios com essa margem de faturamento consta do anuário Valor 1000, análise do Valor Econômico em parceria com a Serasa Experian e o Centro de Estudos em Finanças da EAESP-FGV.
Das 18 farmacêuticas bilionárias, 11 são companhias de capital nacional e quatro delas estão no top 5. Apesar desse domínio das brasileiras, a liderança é multinacional. Com receita líquida de R$ 8,1 bilhões, a Pfizer saltou cinco postos em relação à edição de 2021, ainda sob o impulso das vacinas.
No entanto, o laboratório norte-americano despencou 53 posições no ranking, o que indica uma desaceleração após a onda da pandemia. Na segunda colocação está a Eurofarma, com receita de R$ 8 bilhões, que viu reduzida sua distância para Hypera Pharma, com R$ 7,5 bilhões.
Esta última vem apostando na estratégia da diversificação. Referência na venda de MIPs, a companhia busca agora ganhar fôlego na categoria de medicamentos de especialidades.
O Grupo NC, proprietário da EMS, figura no quarto lugar. Mas é o laboratório que mais cresceu, avançando 24 posições.
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